Marca: lifu Ref.: 2420
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Detalhes do produto: - 3 espatulas - sacador de pedivela - chave de emendar corrente ajustavel - chave de pedal - chave pito 14mm - chave pito 15mm - chave allen 8mm - chave ingleza - chave de fenda peq - chave de fenda gde - chave de fenda philipis - adaptador p/ sacar mov. octalink - kit de remendo sem cola - chave p/ soltar mov central - chave com corrente p/ segurar cassete - chave de garfo 30mm - chave de garfo 32mm - chave de garfo 36mm - chave de garfo 40mm - chave de cone 13 - chave de cone 14 - chave de cone 15 - chave de cone 16 - chave de raio - chave de sacar cassete - chave sacar cassete - chave sacar mov. selado octalink - chave boca 8mm - chave boca 10mm - chave allen 2mm - chave allen2,5mm - chave allen 3mm - chave allen 4mm - chave allen 5mm - chave allen 6mm | ||||||||||
sexta-feira, 31 de julho de 2009
caixa ferramentas lifu
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Uma singela homenagem ao mestre
Uma singela homenagem ao mestre
Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum foi um músico e humorista brasileiro.
Mussum foi considerado por muitos o mais engraçado dos Trapalhões. No programa, popularizou o seu modo particular de falar, acrescentando as terminações "is" ou "évis" a palavras arbritrárias (ex: forévis, cacildis, coraçãozis) e pelo seu inseparável "mé" (ou "mel", que era sua gíria para cachaça). Ele também tinha um jeito esculhambado, irreverente e descontraído engraçadíssimo, num momento gritando e bancando o valente, e noutro gemendo e chorando. Sua gargalhada e seu grande sorriso eram suas marcas registradas. Numa época onde ainda não havia o patrulhamento "politicamente correto", Mussum se celebrizou por expressões onde satirizava sua condição de negro, tais como "negão é o teu passadis" e "quero morrer pretis se eu estiver mentindo", além de recorrentes piadas sobre o alcoolismo que acabou vitimando-o.
Faleceu em 29 de julho de 1994, aos 53 anos, não resistindo a um transplante de coração, e foi sepultado em São Paulo.
Fonte: Wikipédia
E hoje completa 15 anos que perdemos um dos maiores humoristas que já passou pela televisão brasileira e que merece, com certeza, muitas homenagens.
Mussum foi O cara!!!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Download – Soletrando 2009
Jogo Soletrando 2009, seguindo a linha do programa Caldeirão do Huck da rede Globo. Nele você testará todo o seu conhecimento da língua portuguesa, escute a palavra e digite corretamente e siga adiante na competição. Possui 4 níveis de dificuldades, estas aumentando conforme seus acertos, muito bom para quem quer praticar o português.Exelente para as crianças aprenderem português e se divertirem,muito bom.
Estilo: Comédia
Idioma: Português
Tamanho: 225 Mb
Formato: Rar
Bitroad: Parte Única
Up-file: Parte Única
Download – Club Mix 2009
Estilo: Dance, Eletrônica, Remix
Tamanho: 172 Mb
Formato: Mp3
RapidShare: Parte Única
Bitroad: Parte Única
Up-file: Parte Única
sábado, 25 de julho de 2009
Sexta-feira 13 – Dvdrip Xvid Dual Dublado (2009)
Todo fã do gênero sabe que o vilão sempre retorna. Ele sobrevive, eles morrem. Ele, com a ajuda de sua adorável mãe, é Jason. Eles logo descobrirão que a sexta-feira 13 é o dia do azar máximo. Esse era o lema do primeiro filme da série Sexta-Feira 13, lançado em 1980. O novo longa, que será um prelúdio da série, está focado nas origens do assassino. A direção está nas mãos de Marcus Nispel (Desbravadores) e foi roteirizado por Damian Shannon e Mark Swift, ambos escritores de “Freddy vs. Jason”. Michael Bay (Transformers), produtor do filme, comentou: O filme é um renascimento do original. Nós introduzimos um grupo inteiro de novos jovens. O que nós sempre tentamos fazer foi adicionar um pouco de frescura a esses filmes que foram verdadeiramente assustadores, para então inseri-los a um novo público, disse Bay. Não vi a versão do diretor, porque ela ainda não está finalizada, mas será realmente assustadora. Também será engraçada. Este não é um filme que mostraria para minha mãe. Estamos fazendo para os fãs”, brinca. Sobre o enredo do filme, Bay tranqüiliza os fãs. “Tentamos ser fiéis, como gostariam os fãs. Quando fiz ‘Transformers’, respeitei a opinião dos fãs na confecção do longa. Tentamos dar uma nova roupagem para o filme”, comenta. Sobre essa “nova cara”, Bay anima os mais fervorosos. “Você apenas não vai acreditar nos primeiros 12 minutos! É uma grande reviravolta….
Ano de Lançamento: 2009
Título: Sexta-feira 13
Gênero: Terror
Duração: 97min
Audio: Portugues Dublado e Ingles
Tamanho:700 MB
Formato: Avi – Dvdrip
Servidor: Megaupload
DOWNLOAD
Atleta da Specialized é destaque no Brasileiro de XCO
A cidade de Resende/RJ celebrou o mountain bike neste final de semana com a presença dos principais atletas de todo o Brasil, entre os mais 400 participantes, em busca do cobiçado título nacional nas 17 categorias.
A ciclista de Juiz de Fora/MG, Roberta Stopa (Specialized/Proshock/OCE/SRAM/Xua) consagou-se vice-campeã brasileira de cross country após um grande duelo com sua adversária, Érika Gramscelli. Roberta liderou por parte da corrida, no entanto, uma corrente quebrada lhe custou a vitória.
"Largamos às 12:40hs, num total de 4 voltas, peguei a ponta logo na largada e coloquei meu ritmo, fechei as duas primeiras voltas com a Erika na minha roda e fomos assim até a hora em que tive problemas mecânico (na 3ª volta), parei para arrumar e demorei mais que o esperado, cheguei a ficar em 4ª lugar, enquanto estava parada. Faltando apenas uma volta para o final a única coisa que eu poderia fazer era dar tudo e um pouco mais para buscar as meninas e somar o maior número de pontos para o ranking nacional, fechei as 4 voltas na segunda colocoção e com o título de vice-campeã Brasileira de XCO - 2009", explicou Roberta.
"Estava bem preparada, esse é um título que venho buscando desdo início da minha carreira, e como um bom brasileiro eu não desisto nunca e em 2010 estarei brigando por ele novamente, agora é foco nas provas que estão por vir e ainda tem mais um título nacional pra ser diputado, o brasileiro de XCM (Maratona), vamos com tudo para o BI!", comentou a atleta.
O circuito com 6.450 metros foi um dos destaques da competição. “A pista estava bem técnica e seletiva, exigia demais da performance, técnica e concentração do atleta. Posso dividí-lo em duas partes: 1ª - logo depois da largada um pasto aberto, pesado de se pedalar onde enganava bastante, trilhas com subidas curtas de explosão e algumas retas com muito buraco, onde desgastava bastante a estrutura física. E o 2º trecho com a parte dentro da mata, onde só se passava um atleta, descidas e subidas curtas onde exigia de muita técnica, força e concentração", finalizou a atleta Roberta Stopa.
O representante masculino da Specilized, Hugo Prado Neto não participou da competição, pois ele embarca nesta semana para a Itália onde irá disputar o Iron Biker Itália pela terceira vez. Confira mais informações no blog da Proparts (http://blog.proparts.esp.br" target="_blank">http://blog.proparts.esp.br">http://blog.proparts.esp.br)
Resultado Elite Feminino
1 - Érika Gramiscelli (Circuit Racing / Prefeitura de Ribeirão Preto)
2 - Roberta Stopa (OCE / Specialized)
3 - Julyana Machado (Sundown / Joinville)
4 - Aline Lombello (Intertrilhas)
5 - Valéria Conceição (Unifev / Facchini)
6 - Glaidiany de Cássia (Zyon / Tripp / Pedal)
Notícia adicionada em: 25/07/2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Entenda a geometria das bikes
Entenda a geometria das bikes
Sempre vejo em listas pessoal iniciante pedindo ajuda para escolher uma bike nova. As perguntas sempre giram em torno de marcas. Mas o que poucos se lembram é que cada marca ou modelo trás um tipo de geometria.
Pode até dar certo indicar por marcas, mas o que todos precisam ficar atento é que, para cada uso, há uma geométrica específica.
Hoje temos basicamente oito tipos de geometria, duas delas voltados para exibição e seis para eficiência de pedalada em vários tipos de terrenos. Das seis voltadas trilhas, temos a seguinte classificação: Rabo duro, Cross country corrida, Cross Country trilha, Toda montanha, Downhill e Freeride.
Para passeios, basicamente ficamos entre três tipos, rabo duro, XC e toda montanha. A partir destes modelos podemos fazer ajustes finos para pequenas mudanças na geometria, como o tamanho do curso da suspensão, por exemplo.
Mas para que fique mais fácil entender o que estes tipos de bicicletas representam, temos que olhar como funciona a geometria das bikes.
Ângulo de ataque
O ângulo que a roda da frente fica em relação à bike tem um dos maiores efeitos na sua pedalada. Quanto maior for este ângulo mais arisca fica a bike; quanto menor, mais preguiçosa fica a bike para curvas.
Bikes íngremes são ágeis. Elas são fáceis de conduzir e fáceis de manterem no trilho em subidas. No entanto, nas decidas elas se comportam de maneira imprecisa, instáveis.
A bicicleta com um ângulo de ataque menor, e mais lenta para curvas, são mais estáveis em velocidades maiores, mesmo em estradas de terra. No lado negativo, é que elas resistem em virar. São conhecidas como “caminhões”, precisam de espaço para manobrar.
Para quem quer manobrar por entre troncos de árvores, as bikes mais ariscas são as indicadas; e para quem vai só andar por estradas de terras e pedras, as estilo caminhãozinho são mais indicadas.
É possível fazer um ajuste fino neste ângulo trocando a suspensão. Usando extensão de cursos diferentes dá pra mudar o grau de ataque em até 2 graus. Para quem quer o melhor dos dois mundos, há suspensão com regulagem de cursos. Assim, você pode deixar a bike mais íngreme para subidas e mais estáveis para as descidas.
Exemplos de ângulos de ataque
Cross-country 70 a 71 graus
Toda montanha 69 graus
Downhill 66 a 77 graus
Altura inferior do quadro
Esta altura determina o vão disponível para terrenos acidentados. Determina também a que distancia seu corpo vai ficar do chão. Quanto mais baixo, melhor é o centro de gravidade e isso facilita nas curvas.
Sendo essa altura muito pequena, o pedal começa a bater em pedras. Se o uso for somente em terrenos lisos, ter o quadro mais baixo ajuda a fazer curvas mais rápidas, como slalon e bikecross. Tente ficar com a bike com o menor vão de pedevela possível. O mais baixo sem pegar o pedal no chão.
Alturas típicas para vão inferior
Rabo duro 11,5 a 12 pol
Cross-conutry 13 pol
Toda montanha 14 pol
Downhill 14,5 a 16 pol
Comprimento do suporte traseiro
Quanto menor este suporte, melhor. Quando mais a roda traseira ficar sob seu corpo, melhor é a tração nas subidas, melhor é sua curva nas esquinas e ainda facilita empinar a roda dianteira.
Você deve estar se perguntando: se este comprimento é muito melhor quando menor for, porque a roda não fica embaixo do corpo literalmente? A questão é que, encurtar demais esta distância, compromete outros pontos da geometria. Portando, os designers sempre colocam a menor distância possível.
A dica aqui é buscar o quadro com o menor suporte traseiro e que atendas as outras especificações que você precisa.
Ângulo do canote do selim
Este ângulo pode colocar seu corpo mais sobre os pendais, onde você vai conseguir o máximo de potência das pernas. Se o ângulo for mais agudo ele vai te colocar mais para cima da roda onde você vai conseguir uma estabilidade melhor para decidas. Você ainda vai conseguir uma boa potência das pernas, mas não tanto quando estiver posicionado mais a frente. Na maioria das bicicletas, o anglo do suporte do selim acompanha a mesma medida do ângulo de ataque. Isso para corresponder ao tipo de pedal que você deseja fazer. Se caso seu selim ficar muito atrás, você pode ainda regular só o selim, deslizando-o mais a frente.
Como escolher sua bike
Agora você já pode analisar os dados de geometria que os fabricantes informam. A partir desta analise você vai poder achar a marca que melhor te atende. Ainda há a liga do quadro e todos os outros componentes, mas escolhendo o melhor desenho para o tipo de pedal que você pretende fazer, você terá o maior prazer possível dos seus pedais.
Boa escolha.
Dicas para frear melhor Marcelo Rudini
Dicas para frear melhor
Sabendo frear melhor, você vai poder andar mais veloz e seguro.
Reduza sua percepção de velocidade
Sempre enviamos a mão no freio sempre que achamos que estamos mais rápidos do que deveríamos, mesmo que não estando tão veloz assim. Isso se deve a percepção de velocidade. Quanto mais você olha para perto, maior é a sensação de velocidade. Olhe pra frente e você irá sentir menos a velocidade e provavelmente irá frear somente quando precisa
Quanto menos usar o freio, melhor.
Não fique grudado nas alavancas de freio. Toda vez que você freia, há atrito no aro, no pneu com o solo, a suspensão trabalha, etc. Por tudo isso, você só deve frear quando realmente necessário. Procure achar velocidade certa para cada lugar. Exagerar na velocidade só irá te fazer usar mais os freios e desgastar mais os componentes da bike.
Um dedo ou dois mo máximo
Se seus freios estiverem bem regulados, apenas o dedo indicador deve ser o suficiente para uma freada normal. Se precisar de um segundo dedo é porque a freada já vai ser forte. Se você esta tendo de usar mais de dois dedos na alavanca é porque seu freio está um lixo.
Freie em linha reta
Um dos principais componentes para uma boa freada é um bom pneu. É preciso uma boa tração entre solo e pneu para garantir uma boa freada. E seguindo esse princípio, frear na reta é o ideal para ter a melhor tração. Com o pneu inclinado, no caso de curva, a tração é menor.
Importância do solo
Escolher o melhor solo também faz diferença na freada. Podendo, sempre escolha um terreno mais firme, isso lhe irá ajudar a parar.
Use os dois freios.
O freio dianteiro é o que realmente para a bike. Mas sem o traseiro o acidente é certo. O freio de traseira é o que dá a direção a bike e garante a tração para que o dianteiro segure a bike. Por isso use os dois, cada um tem sua função.
Vá com calma
Frear com brutalidade te leva a derrapar. E isso vicia. Pneus rolando tem muito mais tração que um travado e derrapando. Pressione a alavanca gradualmente. O maior ponto de frenagem é aquele logo antes do pneu travar e derrapar. Para frear pra valer, não trave a roda.
Ache o ponto certo
A posição do corpo também afeta na potência da frenagem. Quanto mais peso tiver sobre o pneu, maior será a tração deste com o solo e assim, você para com mais eficiência. Procure treinar a freada botando o corpo mais à frente ou mais atrás.
Vá pra trás e pra baixo
Se você estiver descendo uma pirambeira brava e precisar frear. Saia do selim para que seu peso vá todo para os pedais. Com isso, aumenta a tração do pneu traseiro. Se precisar, coloque o corpo para trás do selim, para trás dos pedais. Isso leva mais peso ainda para a roda traseira.
Nunca trave a roda dianteira
Não confunda aqui com só frear o dianteiro. Se fizer isso você voa, simples.
Estamos falando aqui em frear os dois e travar o dianteiro. Você precisa da roda da frente girando para te guiar. Se ela travar ela não guia, derrapa e sai pela tangente. Tem pilotos que até usam a derrapagem da roda traseira como técnica para fazer uma curva mais radical. Mas a dianteira nunca.
Antecipe o problema
Na trilha pode aparecer de tudo: buracos, rocha, areia, etc. Seja o que você tem pela frente, entre na velocidade certa, ou seja, freie antes. Sempre mantenha seu olhar a frente e a cada minuto já vá planejando o que fazer antes de chegar ao ponto.
Dessa maneira você irá sempre mais rápido e usará seu freio de maneira mais eficiente.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Subida ? Como se preparar para subir morros sem sofrer
Você pode nunca subir como um profissional, mas com uma certa técnica você pode se superar. Todos nós sabemos como ciclismo pode ser exigente, especialmente quando se trata de corrida. Não só com a variedade de estratégias empregadas pelos adversários, mas também temos muitos fatores ambientais com impacto sobre nossa capacidade de executar. Entre o último é a inclinação do terreno.
Desempenho em colinas é um fator primordial no sucesso em uma prova de ciclismo. Se você não for disputar uma prova no Uruguai onde tudo é plano ou passear em um parque urbano, sempre terá um morro pela frente para transpor. Este é o ponto fraco de qualquer novato, em particular a sua capacidade de subir bem e recuperar o fôlego de forma eficaz. Considerando isso, fugir de morrinhos sempre não irá lhe ajudar em nada a melhorar a seus mecanismos fisiológicos. O melhor é colocar uns como alvo e avançar sobre eles para melhorar. Como funciona e o que fazer para subir morros sem sofrer Para começar, você precisa identificar os tipos de morros você enfrentar regularmente durante seus passeios e, se for o caso, ao longo das provas que você deseja entrar. Há os que exigem apenas um curto tiro para fazer você emergir no pico. Estes dependem de energia não-oxidativa (anaeróbica) e a recrutam para o serviço fibras musculares tipo IIA e IIX. Forças podem ser produzidas rapidamente criando uma grande potência e velocidade, mas com a acumulação de metabólicos, que afeta o desempenho muscular, a fadiga da as caras e a velocidade cai rapidamente. Como alternativa, existem os menos íngreme, mas mais longos de subir que resultam em uma resposta ligeiramente diferente. Com um esforço de intensidade menor do que o de subir um pico, inicialmente haverá uma maior demanda do sistema energético oxidativo (aeróbico). Com as fibras musculares sendo recrutadas de uma forma hierárquica (tipo I> tipo AI> tipo IIX), a carência de oxigênio irá aumentar à medida que continua a subir, com uma acumulação de metabólicos mais gradual. Na maior parte dos casos, provavelmente você vai encontrar dois tipos de subidas e precisa ter a força para um esforço súbito, bem como a resistência para a subida prolongada. Seja o Rei das subidas: Por isso, é importante identificar as deficiências específicas antes de colocar morros no seu treino. Obviamente evitando morros você não ira melhorar a sua capacidade de escalar os mesmos. Onde: Dentro do seu passeio ou treino você precisa encontrar uma rota circular que incorpore uma boa seleção de morros intercalados com seções planas para a recuperação. Escolha um circuito distante da sua casa, a fim de que a viagem antes de começar funcione como um aquecimento. O treino Uma vez lá, de uma volta no circuito para avaliar tanto a inclinação quanto o comprimento das colinas. Essa avaliação lhe dirá o tipo de esforço e a seleção de marchas que precisa. Perceba que tipo de esforço você esta fazendo e que marcha consegue sustentar na subida. Tendo verificado o curso, começar a trabalhar em torno de seu caminho. Logo antes de cada subida, coloque a marcha anotada, ganhe um pouco de velocidade e ataque o morro. Force o máximo que puder, tente chegar ao topo, só mude de marcha se realmente precisar. Use a seção plana para recuperar antes do próximo esforço. Se o próximo morro é do tipo longo calvário, mantenha-se sentado, escolha uma marcha e de tente manter um conjunto andando até o topo. [b]O que NÃO fazer[/b] Não contraia o seu tronco ou ombros, mas sim tente manter suas mãos relaxadas e mantenha uma boa postura sobre a bike. Isso irá permitir que, em primeiro lugar, os pulmões e diafragma fiquem mais abertos auxiliando a ventilação, e, por outro, irá reduzir a tensão muscular que, de outra forma, aumenta a necessidade de oxigênio e calorias despendidas. O quanto treinar Certifique-se de ter ampla recuperação entre morros. Dependendo do tamanho do circuito tente de fazer o máximo que puder em 45 minutos. Marque quanto tempo leva para fazer cada subida, mesmo que mentalmente, depois de algumas vezes fazendo o circuito, verá que voce estar bem mais rápido para matar aquela subidinha que te matava. Seja o Rei da subida: Lembre-se de usar a volta para casa para desacelerar o corpo. Por último, não pegue pesado demais. É importante dar dois dias de folga ou dias de pedais tranqüilos entre treinos duros de sobe morro. Ao prestar atenção ao seu corpo você será capaz de identificar sua recuperação - se a sua freqüência cardíaca não subir facilmente, ou você se sentir, sobretudo cansado, tire um ou dois dias de folga. Não force nada enquanto você não se sentir bem para treinos fortes. Respeite seus limites.