quinta-feira, 3 de setembro de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

V-BRAKES SHIMANO XTR

21 de Agosto de 2009
V-BRAKES SHIMANO XTR PDF Imprimir E-mail

Modelo M960, apenas 200km
Completo com parafutos etc

Vendo par de V-Brakes Shimano XTR M960

  • Zerado, como novo
  • Usado apenas 200 km!
  • Conjunto completo (parafusos, bolts etc)

Valor: R$ 300

Tiago Figueira - figueirat@yahoo.com.br
Campinas, SP - (16) 8168-5490



SPECIALIZED STUMPJUMPER M4

21 de Agosto de 2009
SPECIALIZED STUMPJUMPER M4 PDF Imprimir E-mail

Quadro Al. tam 18, suspa Fox F80
Aros Mavic, grupo Shimano XT

Vendo Specialized Stumpjumper M4

  • Quadro de alumínio
  • Tamanho 18
  • Bike usada somente no asfalto
  • Suspensão Fox F80
  • Aros Mavic com cubos Shimano Deore
  • Pneus Specialized sem uso 26x2.0
  • Grupo Shimano Deore XT
  • Pedais Shimano
  • Selim Specialized Rival
  • Guidão de carbono
  • Freios hidráulicos
  • Manetes Avid

Valor: R$ 3.500

Carlos Viana - carlosviana@caalvi.com.br
São Paulo, SP - (11) 9406-9555

RODAS MAVIC 317

21 de Agosto de 2009
RODAS MAVIC 317 PDF Imprimir E-mail

Cubos XT para discos Centerlock
Peso de 810g diant. e 980g traseira

Vendo par de rodas Mavic 317

  • Com cubos Shimano XT para discos Centerlock
  • Em ótimo estado de conservação
  • Peso de 810g na dianteira e 980g na traseira

Valor: R$ 600 (o par)

César Corrêa - capcbike@yahoo.com.br
Jundiaí, SP - (11) 4816-2988 e 9936-3293

MARATONA DE MTB

21 de Agosto de 2009
MARATONA DE MTB PDF Imprimir E-mail

Marcio Ravelli ensina o caminho
das pedras para provas longas

O sonho de todo bom corredor de rua é participar, e terminar bem, uma maratona. No universo das bikes, esse sonho não é diferente. Participar de provas longas é o objetivo maior de todo bom biker.

Em agosto de 2003 a UCI (União Ciclística Internacional) organizou pela primeira vez o Campeonato Mundial de Maratona de Mountain Bike, em Lugano, na Suíça, que teve como campeão o atleta daquele país Thomas Frischknecht.

O objetivo de uma corrida extensa como uma maratona de mountain bike é testar a resistência dos competidores em condições extremas. E provas de grande extensão têm crescido bastante na Europa e EUA. A "Maratona Dles Dolomites" foi criada na Itália em 1987 e reuniu apenas 167 competidores para percorrer 175 km de montanhas. No ano 2000 eram 7 mil participantes e em 2003, os participantes eram mais de 8 mil.

No Brasil, provas como o paulista Big Biker e o mineiro Iron Biker crescem em participantes a cada ano, mesmo com toda a dificuldade que oferecem aos ciclistas. O Iron Biker (IB), em sua última edição (13ª) reuniu mais de 1.100 atletas, alguns deles estrangeiros.

DICAS DO CAMPEÃO

O paulista dez vezes campeão brasileiro de mountain bike, Marcio Ravelli (foto), já venceu o Iron Biker em 1993, 1995 e 1996 e dá algumas preciosas dicas para os internautas do Bikemagazine.

Experiência é o que não falta para o piloto. Acompanhe as dicas de Marcio Ravelli para se dar bem em provas longas.

Treinamento
Recomendo pelo menos dois meses de treino para qualquer pessoa que deseja participar e terminar uma prova longa como o IB e o Big Biker. Eu sugiro treinos com quilometragem de até 40% acima da extensão da prova. Em provas com duas etapas, escolha sempre a quilometragem do dia mais longo para se basear. É necessário que o ciclista faça bastante quilometragem para habituar o corpo às condições que vai enfrentar na prova. Ciclistas iniciantes (1-2 anos no mountain bike) devem começar a treinar pelo menos com 4 meses de antecedência à prova.

Deve-se tomar o cuidado para evitar lesões musculares. A intensidade não é o mais importante no início do treinamento. Comece sempre gradualmente e vá aumentando as quilometragens. Na semana da prova o atleta deve descansar bastante e no máximo deverá fazer alguns giros e tiros até a quarta-feira. Na quinta e sexta-feira, a ordem é descansar para chegar bem no dia da prova.

Simulação
Uma boa idéia é fazer treinos simulados. São treinos o mais parecido possível com a prova real que você vai encarar. Assim, para participar do Big Biker e do IB, um treino simulado seria fazer dois dias de treino seguidos (um final de semana, por exemplo) com a distância, o terreno, o horário e o relevo bem parecido com a prova.

Não adianta fazer a simulação em temperatura fria e chuvosa para simular o IB. Lá em Minas Gerais, no dia do IB, faz muito sol e calor. Quanto mais próximo dessas condições for o seu treino simulado , melhor para você. Procure treinar com a mesma roupa, capacete, equipamentos, mochila e tudo o mais que você pretende usar na prova de verdade. Quanto mais parecido, melhor.

Hidratação
Provas longas como o Big Biker e o IB vão consumir muito de você. Esteja preparado. A hidratação deve começar na semana que antecede a prova. Beba bastante água e também isotônicos (Gatorade etc). Uma opção é beber água adicionada à Maltodextrina, que é carboidrato na forma líquida e vai aumentar as reservas de glicogênio no músculo. Na véspera da prova o isotônico deve ser deixado de lado e a hidratação continua somente com água, pois o sódio e outros sais podem interferir no desempenho durante a prova.

Alimentação
A alimentação da semana de prova deve ser à base de bastante carboidratos (massas, arroz, batatas, frutas, sucos). As proteínas de origem animal devem ser evitadas nos dias anteriores à prova e as fibras também, pois essas fibras estimulam o funcionamento do intestino e, com a tensão da prova, é comum ciclistas terem vontade constante de irem ao banheiro.

Equipamento
Eu utilizo uma bike full suspension (Scott Genius) com trava na suspensão dianteira e multi-regulagem na traseira e acredito que este tipo de bike leva muita vantagem nesta modalidade de prova. Ele me dá todo o conforto necessário e, ao mesmo tempo, tenho todas as vantagens de uma bike rígida.

É essencial que a bike esteja em excelentes condições de uso com tudo revisado e funcionando perfeitamente. Recomendo o uso de pneus bem novos e com cravos. Pneus do tipo slick e semi-slick podem causar problemas em meio a tantas pedras, especialmente no IB.

Manutenção
Tanto o Big Biker quanto o IB são provas de dois dias de duração e, portanto, assim que terminar o primeiro dia o piloto tem que se preocupar em deixar a bike em ordem para a manhã do dia seguinte. Eu recomendo que cada piloto tenha uma pessoa de confiança (amigo ou parente) que faça a manutenção da bike. O piloto estará cansado e vai precisar se recuperar.

Basicamente a bike deverá ter a relação lavada e lubrificada, especialmente no IB, onde a região é rica em minérios corrosivos. Outros pontos a serem checados é o estado dos pneus (verificar se não há cortes), o aperto dos raios e o funcionamento de freios e câmbios. Na hora de lavar a bike qualquer torneira serve. Já lavei bikes até no chuveirinho de quartos de hotel. Para profissionais, a bike deve estar sempre limpa e brilhando na largada.

Comida e água
Em uma prova longa, sob forte calor e ritmo acelerado, nosso corpo NÃO manda aviso quando vai faltar combustível. Ele simplesmente "apaga" de uma vez. Já vi isso acontecer muitas vezes. Portanto, o ideal é estar muito bem abastecido de água, isotônico e comida.

Eu levo uns 10 sachês de carboidrato em gel "EXCEED", banana passa e barras de cereais. Não espere nunca para ter fome ou sede e vá consumindo os alimentos e a água no decorrer da prova. Eu levo minha mochila de hidratação cheia de isotônico e água mineral eu levo na caramanhola. Prefiro levar a mais a ter que pedir para um participante.

Pós prova
Após o primeiro dia de prova o piloto deve descansar o máximo que puder. Uma massagem profissional é o mais indicado, além é claro, dos alongamentos. Procure se informar com a organização do evento se há massagistas no local. A hidratação deve ser bem cuidada e os isotônicos podem ser consumidos à vontade. O jantar deve ser bastante rico em carboidratos. Massas caem muito bem. Relaxe e descanse bem.

Imprevistos
Eu sempre levo comigo uma chave de corrente, um manchão para reparos em pneus, duas câmaras de ar sobressalentes, um canivete multi-ferramentas e uma bomba de CO2, com três cilindros de refil.

Meu mecânico adapta em minha bike uma seringa com lubrificante, ligada a uma mangueira que quando acionada derrama óleo sobre a corrente. Assim, não preciso parar para lubrificar a corrente. É fácil de fazer e funciona bem.

Iniciantes
E por fim, Ravelli completa com uma dica para os que vão participar pela primeira vez de uma prova ao estilo Big Biker e Iron Biker:

"O correto é imaginar que a prova vai ser bem mais dura do que você pode agüentar. Leve o dobro de comida e água que você imagina. Faça uma boa adaptação de treinoz e de clima. O calor e o relevo serão os maiores adversários de você em provas como essa. O uso de bons óculos são fundamentais para a proteção e conforto do ciclista. Eu recomendo o uso de luvas de dedos longos, pois protegem bem mais, se necessário molhe-as com água para refrescar as mãos".

ESCOLHA SUA PROVA

PROVA
COMO É
Cerapió

Possivelmente a mais longa prova de MTB do Brasil. Disputada no mês de janeiro, a largada se alterna entre o Piauí e o Ceará. Em 2006 a largada será no dia 24, em Fortaleza, e a chegada será em Teresina, no dia 28. São 370 km em 5 etapas. Participam também picapes, carros, jeeps e quadriciclos. Site www.piocera.com.br

Power Biker Realizado na cidade de Passa Quatro (MG), no alto da Serra da Mantiqueira. São dois dias de prova com 46 km e 900m de desnível no primeiro dia e 26 km de extensão no segundo. Em 2006 será nos dias 10 e 11 de junho. A dificuldade está no relevo montanhoso, com picos que beiram os 3 mil metros de altura. Tem percursos de diferentes dificuldades. O ponto forte da prova é a boa organização. Site www.sampabikers.com.br
Iron Biker A mais famosa prova de mountain bike de longa distância do Brasil e atrai participantes de todo o mundo. Realizada nas cidades hitóricas de MG, inclui trechos do antigo "Caminho do Ouro". Em 2006 a prova vai ser dias 7 e 8 de outubro. Informações no site www.ironbiker.com.br
Desafio da
Mantiqueira
Dura prova de um dia realizada em Campos do Jordão (SP), na Serra da Mantiqueira, desde 2001. www.desafiodamantiqueira.com.br
Big Biker Campeonato com três etapas de provas de maratona, o Big Biker cresceu muito em qualidade e em tamanho desde 2001. Em 2006 as etapas serão em 7/05, 16/07 e 3/09, sempre em cidades do Vale do Paraíba e Serra da Mantiqueira. www.bigbiker.com.br
MTB 12 Horas Não é exatamente uma prova de maratona, mas é sem dúvida uma prova de resistência. A prova começa à meia-noite e só termina no meio-dia, 12 horas depois. Pode ser disputada na categoria Solo, Duplas, e equipes, inclusive equipes mistas. O próximo MTB 12 Horas será disputado nos dias 11 e 12 de novembro, em Itupeva, próximo a São Paulo. Mais informações no site www.sampabikers.com.br
Campeonato
Brasileiro
de Maratona
A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) organiza todo ano uma etapa única do Campeonato Brasileiro de Maratona. Em 2006 a prova será em São Lourenço da Serra (SP), no dia 24 de setembro. www.cbc.esp.br
Desafio
Estrada Real
Realizado pelos mesmo organizadores da antiga Copa Ametur, a prova estreou no calendário em 2005. Em 2006 a competição será em Congonhas (MG), no dia 17 de outubro. www.copaametur.com.br
Maratona
dos Canaviais
Prova com 100 km de extensão realizada nos canaviais da região de Ribeirão Preto pelos mesmos organizadores do Campeonato Interestadual de MTB. www.tripadventure.com.br
-
NO EXTERIOR
Adidas Bike
Transalp
A prova já tem oito anos e é disputada nos Alpes. É famosa pela incrível quantidade de subidas. São oito dias de prova e a competição atravessa vários países. Em 2006 a prova será de 15 a 22 de julho. www.transalpchallenge.com
Maratona Dles
Dolomites
Prova de ciclismo de longa distância realizada nas montanhas Dolomitas, nos Alpes Italianos, desde 1987. Tem muito visual e muita subida também. Saiba mais no site www.maratona.it
Cape Epic Considerada a mais difícil e longa prova de mountain bike por que se tem notícia, é realizada na África do Sul desde 2004. São 900 km e muitas dificuldades no coração da selva africana. Em 2006 será entre os dias 22 e 29 de abril. www.cape-epic.com







Reviçao conpleta


Acompanhamos o serviço
em uma Scott FX-2

Assim como um automóvel precisa de manutenção de tempos em tempos, a sua bike, após alguns quilômetros também necessita de uma paradinha para uma revisão mecânica. As mountain bikes, em especial, exigem uma manutenção mais atenciosa e periódica, pois elas enfrentam lama, poeira e travessias de rios.

O Bikemagazine esteve na Bike Shop Mega Bikers, em Campinas, e conta para você, passo a passo, como é feito uma revisão completa. Acompanhamos a revisão em uma Scott FX-2 ano 2002.

1 - Assim que o cliente chega à loja uma Ordem de Serviço é aberta e as impressões/reclamações do proprietário são anotadas cuidadosamente. O mecânico, antes de iniciar a desmontagem, anda com a bike para perceber possíveis defeitos e barulhos estranhos.

Os eixos, o cassete e
o núcleo são retirados

2 - A bike é colocada em um cavalete especial e o primeiro passo é retirar ambas as rodas e o ciclocomputador.

3 - Os eixos, o cassete e o núcleo são retirados. Em seguida são retirados os pedivelas e o movimento central.

4 - O próximo passo é retirar os freios e os cabos; a mesa (junto como guidão) e a suspensão dianteira. Tudo é colocado em uma caixa, tomando-se o cuidado para não perder as peças pequenas.

O quadro e todas a peças
são lavadas minuciosamente

5 - O quadro é então colocado no lavador. O mecânico limpa a relação com querosene e lava minuciosamente cada cantinho do quadro. Uma solução de água + sabão em pó é aplicada para eliminar a gordura do querosene. Todas as demais peças (guidão, mesa, suspensão, rodas, miudezas) são também lavadas da mesma forma. O quadro, a relação e as peças são enxutas com ar comprimido e um pano seco. Nesse momento, o mecânico aproveita e faz uma checagem no estado dos raios e procura por trincas no quadro.

6 - Após tudo lavado e seco, é hora de avaliar o estado das peças. Com atenção são examinados a relação - a corrente é medida com um verificador de desgaste - e todos os componentes em que pode haver desgaste: cubos de roda, caixa de direção, movimento central, rolamentos, sapatas de freios, conduítes e cabos de aço. Normalmente, as esferas de aço são substituídas por novas.

O desgaste da corrente é avaliado
com uma ferramenta especial

Na Mega Bikers, o cliente é informado e consultado para aprovar a substituição de qualquer peça necessária. Transparência é a chave para ganhar a confiança do cliente! No caso da nossa FX-2 o, o rolamento do movimento central foi lavado e lubrificado novamente, pois estava "cantando" por falta de lubrificação. Apenas dois cabos precisariam ser trocados, Todo o resto estava OK.

Após a lavagem todas a peças são
inspecionadas e trocadas se necessário

7 - Hora da montagem. Os eixos das rodas são montados, lubrificados com graxa Molykote à base de grafite, própria para rolamentos. O cassete foi montado e as rodas foram levadas até um dispositivo especial para a verificação de seu alinhamento.

8 - O próximo passo foi instalar o movimento central, tomando-se o cuidado de lubrificar com Graxazul a ponta do eixo e a rosca da tampa. "Isso evita barulhos depois", ensina o mecânico Rodrigo. Os pedivelas são fixados.

Os cubos das rodas, o cassete, a caixa de
direção e os rolamentos do movimento
central são lubrificados com graxa especial

9 - A caixa de direção é montada com uma boa dose de graxa Molykote e a suspensão é colocada após uma aplicação de uma fina camada de graxa no cano. Os freios V-brakes são instalados. Os cabos de freios e de câmbio são lubrificados e instalados nos seus respectivos lugares.

10 - As rodas são colocadas na bike e é realizada uma lubrificação geral na bike. Além da relação, são lubrificados também os pivôs do câmbio e as alavancas de freio e de mudança de marchas.

Nenhum detalhe é
esquecido na lubrificação

11 - O câmbio é então regulado e o ciclocomputador é instalado.

12 - Por último a bike recebe polimento na pintura e o mecânico faz um test ride na rua para verificar os últimos detalhes de regulagens. Tudo ok? A bike é deixada para ser entregue ao cliente.

Para finalizar o polimento
da pintura, além de proteger,
deixa a bike como nova

Os procedimentos acima são também válidos para bikes de ciclismo, triathlon e downhill.

E quando fazer a revisão? Logicamente esta resposta vai depender do uso que se faz da bike. Bikes de ciclismo podem ser revisadas a cada 1500-2000 km. No casa das mountain bikes, o gerente Ulisses Dupas recomenda uma revisão completa pelo menos a cada 600km, ou até antes no caso de trilhas com muita lama ou travessia de rios.

Em geral, as boas Bike Shops oferecem diferentes tipos de revisão - com diferentes preços também - de acordo com a necessidade do cliente.

Revisão básica - lavagem, limpeza e lubrificação da relação, regulagem de freios e do câmbio, ajuste de folgas.

Revisão completa - Tudo o que está incluída na Revisão básica mais: Desmonte de rodas, revisão nos cubos de roda, caixa de direção, movimento central, são retirados todos os cabos (limpeza e lubrificação), alinhamento de roda, reaperto de raios, polimento na pintura R$ 49 na Mega Bikers.

Revisão full - Para mountain bikes com suspensão dianteira e traseira. O amortecedor traseiro é retirado. As buchas das articulações da balança traseira são revisadas, trocadas se necessário, além de engraxadas os pontos de contato entre a balança e o quadro da bike.

São cobrados à parte revisão de freio a disco, suspensão dianteira ou traseira, bem como as peças substituídas durante a manutenção. O preço vai variar de oficina para oficina.

Sempre é bom observar a qualidade do ferramental da oficina e dos produtos utilizados. Boas oficinas utilizam bons produtos (graxas, lubrificantes, peças de reposição) e e principalmente, são limpas e responsáveis. Peça sempre a nota fiscal do serviço realizado. A garantia do serviço - em geral 30 dias - deve estar registrada na nota fiscal, para eventuais reclamações futuras.

Agradecimento: Mega Bikers.

VEJA TAMBÉM:
OFICINA CERTA
Saiba escolher a melhor oficina e deixe sua bike em boas mãos

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

ESCOLHA A SUA RODA 2009

20 de Agosto de 2009
Alexvnfc bikes 2009
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Opções de alta performance
para a prática do mountain bike

Texto: Alysson S. da Trindade

Atualmente existem no mercado diversas rodas que se adaptam perfeitamente às exigências de cada ciclista. A evolução nesse setor tem sido tremenda.

As rodas para bicicletas sofreram inúmeras alterações, e nesse artigo podemos ver alguns desses exemplos. Podemos adiantar que o resultado das evoluções tecnológicas têm sido muito bom.

Há modelos para todas as finalidades, gostos e bolsos. A diferença principal está na aparência, no peso, na utilização mais adequada, e talvez em algumas soluções mais engenhosas. Para cada uso concreto há um modelo específico.

O usuário deve escolher o modelo mais adequado para seu tipo de utilização.

RODAS IDEAIS

À parte das opções que o mercado oferece, é possível montar rodas de acordo com o gosto de cada ciclista. Assim, pode-se sempre optar por um aro Mavic, raios da DT, os cubos sempre confiáveis da Shimano. Esses são componentes fáceis de se encontrar, e para tal basta ir até à sua loja preferida e deixar que a loja trate do resto.

Quem procura um cubo mais exclusivo, também pode criar a própria combinação de “roda perfeita” e muitas são as lojas que oferecem este capricho aos clientes. Vale lembrar que a qualidade do cubo influencia diretamente na rolagem da bicicleta. Cubos de mais qualidade fazem a bike deslizar com mais facilidade, além de garantir uma vida mais longa desse componente.

Ultimamente existe a opção de rodas para o sistema tubeless, isso é, sem câmara de ar. A maior vantagem deste sistema é o fato de poder usar pressões de ar mais baixas. Um pneu tubeless, quando furado, leva mais tempo para se esvaziar totalmente.

Neste guia apresentamos cinco modelos de jogos de rodas normais ou tubeless à venda no mercado nacional, próprios para o mountain bike.

CARACTERÍSTICAS DAS RODAS:

Cross Country - A leveza é mais importante do que a rigidez
Uso geral - Muito versáteis, predomina um ótimo compromisso peso/rigidez
Freeride - Confiáveis e rígidas mas sem serem muito pesadas
Downhill - Máxima rigidez acima de tudo, e um pouco mais pesada

ALGUNS MODELOS MAIS UTILIZADOS

MAVIC CROSSMAX SL DISC

COMENTÁRIOS

Rigidez: de uma leveza impressionante, o que lhe retira solidez, mas em andamento deixa boa impressão. A flexão lateral nota-se perfeitamente, mas neste tipo de rodas é uma característica sempre presente. Ideal para ciclistas leves, quem pesa mais de 80 kg deve pensar em outras rodas.

Acabamento: O sistema SUP para baixar as uniões que juntam o aro é decisivo para obter nota 10. Graças ao processo de alívio de peso entre os ilhoses dos raios ISM, tornou-se melhor dos melhores.

Relação preço/resistência: a qualidade Mavic é decisiva, confiáveis e sem problemas de se descentrar, há a garantia de durarem uma vida.

Relação preço/qualidade: o preço dá pra pensar... uma vez que são umas das mais caras. Por isso é normal pensar duas vezes antes de decidir, contudo são umas rodas empolgantes.

Ficha técnica:
Aro - frente: Maxtal SUP com parede reforçada FORE, 24 furos.
Aro - trás: Maxtal SUP com parede reforçada FORE, 24 furos.
Raios - frente: Mavic alumínio, com extremidades redondas e planos na zona central. Pretos e com fixação direita com sistema anti-rotação.
Raios - trás: Mavic alumínio, com extremidades redondas e com fixação direita com sistema anti rotação.
Enraiamento - frente: Cruzamento duplo
Enraiamento - trás: Cruzamento duplo. No lado da cassete o enraiamento é direto para evitar que a própria fixação do disco se desloque.
Nipples: Mavic prateados
Cubo - frente: Mavic Crossmax QRM, concepção mecanizada, com rolamentos selados ajustáveis.
Cubo - trás: Mavic CrossMax QRM Concept com o sistema FTS-L (centro independente para reduzir o atrito e extração manual).
Peso - frente: 835g
Peso - traseira: 975g
Opções: existe a versão para V-brakes ligeiramente mais barata.
MAVIC CROSSMAX XL DISC

COMENTÁRIOS

Rigidez: O cruzamento de raios e o novo desenho melhoraram muito a rigidez do conjunto anterior Crossmax. Apesar do material Zicral empregue nos raios ser resistente é também muito flexível, o que se nota num uso normal, mas salta à vista nas aventuras freeride.

Acabamento: O sistema SUP marcou o antes e o depois na indústria das rodas para bicicletas. Se a isto acrescentarmos o alumínio Maxtal da série 6000, mais o sistema de maximização de peso e resistência FORE, temos uma referência nas rodas para bikes.

Relação preço/qualidade: Seu preço é alto, mas perante a qualidade oferecida, não é de todo descabido.

Ficha técnica:
Aro - frente: Mavic Maxtal SUP de parede reforçada FORE, preto anodizado, 24 furos.
Aro - trás: Mavic Maxtal SUP de parede reforçada FORE, preto anodizado.
Raio - frente: Mavic alumínio Zicral redondos, pretos e de fixação reta com sistema anti-rotação.
Raio - trás: Mavic alumínio Zicral redondos nas extremidades, planos na zona central, pretos e de fixação reta com sistema anti rotação.
Enraiamento - frente: Cruzamento a dois raios.
Enraiamento - Trás: Cruzamento a dois raios, mas no lado do cassete o enraiamento é direto, para evitar o deslocamento lateral do próprio sistema de disco.
Nipples: Mavic, pretos.
Cubo - frente: Mavic Crossmax QRM Concept, rolamentos selados ajustáveis.
Cubo - trás: Mavic Crossmax QRM Concept com sistema FTS-L (centro independente para reduzir o atrito e extração manual).
Peso - frente: 951g
Peso - traseiro: 1030 g
Opções: apesar de série estarem montados com o eixo normal de 9mm à frente, também podem montar um eixo de 20mm, basta mudar os lados do cubo. Além do mais existe a versão Crossmax XL para V-brakes, ou as mais acessíveis CrossRoc.
RITCHEY GIRDER

COMENTÁRIOS

Acabamentos: não há dúvidas, são realmente resistentes.

Relação preço/resistência: Rodas que pesam 2.443 gramas e que agüentam tudo.

Relação preço/qualidade: São umas rodas interessantes.

Ficha técnica:

Aro - frente: Ritchey OCR preto com 32 furos, compatível para discos ou V-brakes.

Aro - Trás: Ritchey OCR preto com 32 furos, compatível para discos ou V-brakes.
Raios - frente: Team Ritchey pretos 2-1’8 (fabricados pela DT Swiss).
Raios - trás: Team Ritchey pretos 2-1’8 (fabricados pela DT Swiss).
Enraiamento - frente: Cruzamento triplo.
Enraiamento - trás: Cruzamento triplo em ambos os lados
Nipples: Ritchey prateados
Cubo - frente: Team Ritchey preto mate, para disco e de rolamentos selados
Cubo - trás: Team Ritchey preto mate, para disco e de rolamentos selados
Peso - frente: 1045g
Peso - traseiro: 1398g
Ritchey Pro Disc OCR

COMENTÁRIOS

Rigidez: Não está ao nível da Girder, mas anda perto.

Acabamento: Bem cuidado.

Relação preço/resistência: pesam quase 2130g.

Ficha técnica:
Aro - frente: Ritchey OCR, preto 32 furos.
Aro - trás: Ritchey OCR, preto 32 furos.
Raios - frente: Team Ritchey (fabricados pela DT Swiss).
Raios - trás: Team Ritchey (fabricados pela DT Swiss).
Enraiamento - frente: Cruzamento triplo.
Enraiamento - trás: Cruzamento triplo.
Nipples: Ritchey prateadas.
Cubo - frente: Ritchey, preto, para disco, rolamentos selados.
Cubo - Trás: Ritchey, preto, para disco, rolamentos selados, com aba para suportar as forças nas frenagens.
Peso - frente: 965g
Peso - traseiro: 1165g
BONTRAGER RACE LITE V-BRAKES

COMENTÁRIOS

Rigidez: a Bontrager não fez por menos e escolheu a DT como par, para construir uma das rodas mais sólidas deste teste. A flexão tanto ao pedalar como ao frear quase nem se nota, apesar de a roda da frente apenas possuir 24 raios.

Acabamento do aro: Dez estrelas para o aro. É complicado encontrar o local da junção no aro.

Relação preço/resistência: com perto de dois quilos, teríamos de dizer que são umas rodas robustas. Bom conjunto para V-brakes. Normal.

Relação preço/qualidade: é indiscutível a qualidade, mas as blocagens rápidas já podiam ter eixo em alumínio.

Ficha técnica:

Aro - frente: Race Lite TL Disc OSB (Offset Spoke Bed), preto com 24 furos.

Aro - trás: Lite TL Disc OSB, preto com 28 furos.
Raios - frente: DT Swiss conificados, pretos 2-1.8-2.
Raios - trás: DT Swiss conificados, pretos 2-1.8-2.
Enraiamento - frente: Radial.
Enraiamento - trás: Cruzamento a três raios.
Nipples: Alumínio prateados
Cubo - frente: DT Swiss Onyx corpo em alumínio CNC de rolamentos selados.
Cubo - trás: DT Swiss Onyx corpo em alumínio CNC de rolamentos selados ajustáveis através de chave de cones.
Peso - frente: 787g, blocagem 59g
Peso - traseira: 1063g, blolcagem 64g + 101g fitas para Tubeless f/t
SHIMANO XTR

COMENTÁRIOS

Rigidez: Um par de rodas tão leve, acaba por ser a antítese da rigidez. Estas rodas destinam-se aos amantes de cross country.

Acabamentos: Uma roda tão atípica como esta, com os raios rosqueados nas extremidades dos cubos ao contrário do que é comum. O acabamento é bom, mas não chega à perfeição da Mavic.

Relação peso/resistência: A combinação com um maior número de raios (24) e a sua disposição faz com que haja um aumento na rigidez e na resistência à torção. Considerando o peso e a evolução em relação modelo anterior, e uma excelente roda.

Relação preço/qualidade: comparadas com outras rodas extremamente leves, o seu peso mais baixo, as características semelhantes e a possibilidade de poder montar pneus Tubeless justificam uma nota 10 em 10 pontos.

Ficha técnica:
Aro - frente: Shimano alumínio, 22mm de largura, 24 furos.
Aro - trás: Shimano alumínio, 22mm de largura, 24 furos.
Raios - frente: Aço, cor prateada, cabeças de alumínio alojadas nos lados dos cubos.
Raios - trás: Aço, cor prateada, cabeças de alumínio alojadas nos lados dos cubos.
Enraiamento - frente: Diretamente do lado do aro para o lado contrário do cubo, com os extremos dos raios fixos nas abas.
Enraiamento - Trás: Diretamente do lado do aro para o lado contrário do cubo, com os extremos dos raios fixos nas abas.
Nipples: Alumínio
Cubo - Frente: Shimano XTR, versão especial para este par de rodas.
Cubo - Trás: Shimano XTR, versão especial para este par de rodas.
Peso - frente: 820g
Peso - trás: 965g

As opções acima são de rodas importadas.

Existe também bons aros nacionais, como os da marca Vzan, produzidos no Paraná.

Colaborou: Alysson S. Da Trindade
Atleta de mountain bike e gerente da Bici Shop Belo Horizonte



20 de Agosto de 2009
DOPING: VALE A PENA? PDF Imprimir E-mail

As substâncias proibidas mais
usadas pelos ciclistas e seus efeitos

Por Marcos Adami

Quando se fala no assunto doping, os olhares se assustam, os semblantes se fecham e as pessoas desconversam... mas a verdade é que o uso de substâncias proibidas existe e muitos atletas já admitiram o seu uso.

Todos os anos acompanhamos casos - no Brasil e no mundo - de atletas que foram pegos em exame de anti-doping e foram punidos com severidade pela União Ciclística Internacional. Nomes famosos como Marco Pantani (foto), Richard Virenque, Tyler Hamilton, Filip Meirhaeghe e, mais recentemente, o espanhol Roberto Heras tiveram seus nomes maculados após fazerem uso de substâncias proibidas.

O professor Cláudio César Zoppi, doutor em Bioquímica do exercício do Labex (Laboratório de Bioquímica do Exercício da Unicamp), fala ao Bikemagazine sobre as substâncias proibidas mais usadas no esporte, seus efeitos e consequências para o atleta e revela alguns mitos.

As drogas se dividem em vários grupos e cada esporte, de acordo com suas características, tem as substâncias mais utilizadas. No ciclismo as mais comuns são a E.P.O e os esteróides anabolizantes.

COMO SE DIVIDEM

Estimulantes: As anfetaminas são as mais usadas. Elas aumentam a frequência cardíaca e estimulam o mecanismo produtor de energia, justamente por isso podem provocar parada cardíaca.

Beta-Bloqueadores: Inibe os receptores de adrenalina, baixando a frequência cardíaca. Muito utilizados em esportes de muita precisão como tiro olímpico e arco e flexa. Propanolol é uma delas.

Os hormônios: Os mais comuns são os derivados da testosterona, que é um hormônio anabólico andrógeno. Outros hormônios também usados são a insulina e mais recentemente está o hormônio do crescimento, conhecido como GH.

O que se busca com esses hormônios anabólicos é uma melhora na síntese protéica, visando, em última análise, aumentar a força.

Mas, segundo o Dr. Cláudio Zoppi, não existe nada cientificamente provado que demonstre ganho real de força com o uso desses hormônios sobretudo em indíviduos adultos.

"A insulina induz mais a síntese protéica que a testosterona", analisa Zoppi. "Não dá para saber se o Ben Johnson teria aquela grande performance sem o uso de esteróides ou não", afirma. "Muito do que vemos hoje nos estudos sobre a testosterona é empírico".

O hormônio cai na corrente sanguínea e se liga onde houver receptor para ele, é por isso que, em um indivíduo que toma hormônios à base de testosterona, os efeitos androgênicos se tornam visíveis: nascimento de pelos no corpo, engrossamento de voz, desenvolvimento da genitália, crescimento das mamas etc...

Os esteróides aumentam a retenção hídrica (por isso acontece um inchamento de líquido dos músculos). Com o passar do tempo podem induzir a um câncer hepático, pressão alta, queda de cabelos e muitos outros problemas.

Hormônio GH: Tem ao mesmo tempo as características anabólica* e catabólica**. Estimula degradação de gordura. Induz síntese protéica e quebra da gordura. O hormônio do crescimento realmente funciona na puberdade. Ele está presente também no adulto mas em quantidade menor, por isso quando usado no adulto o ganho de performance é pequeno.

O GH, quando usado em adolescentes, como foi largamente usado em nadadores nesses Jogos Olímpicos de Sydney, promove um crescimento abrupto dos ossos longos. No adulto faz crescer as extremidades dos membros como dedos, queixo, mãos, pés.

Eritropoietina ou E.P.O: A droga mais usada por ciclistas, triatletas, maratonistas e outros esportes de endurance. A EPO foi desenvolvida pela empresa norte-americana Amgen, em 1989, e desde seu lançamento a empresa já faturou US$ 27 bilhões com a droga.

A eritropoietina promove o aumento a síntese de glóbulos vermelhos, promovendo um maior transporte de oxigênio para as células. Na realidade, a substância foi criada para auxiliar no tratamento de doentes de câncer.

ALERTA

"O problema é o músculo conseguir utilizar todo este oxigênio", explica Cláudio Zoppi. "Mas no caso de atletas de alto nível, sua musculatura vai estar preparada para usar todo este combustível e transformá-lo em performance", completa. Com o seu uso, o atleta consegue uma capacidade de exercer uma intensidade de esforço maior, utilizando o mecanismo aeróbio como fonte de energia.

Cláudio tem uma opinião formada a respeito do doping: "É o atleta quem deve decidir se deve ou não tomar certas substâncias a ele indicada. Ele deve estar consciente dos riscos à saúde e optar por tomar ou não. Quando o comitê pega alguém, é porque tomou muito, pois as tolerâncias são extremamente altas, bem acima de níveis aceitáveis".

E Cláudio faz um alerta a pessoas frequentadoras de academia e obcecadas pela aparência pessoal: "Amadores, ao tomarem drogas para conseguirem um corpo bonito, estão jogando com a própria vida, vão ficar somente com a parte ruim das drogas. Se alguém não é profissional do esporte, não é candidato a medalha olímpica, vai tomar certas substâncias para quê? Estão jogando dinheiro e saúde fora", alerta.

SUPLEMENTOS, AMINOÁCIDOS E BALELAS

Ele ainda faz uma crítica e uma revelação: "Os Fat Burners na verdade deveriam se chamar Money Burners".

Segundo Cláudio Zoppi é comprovado cientificamente que a suplementação com carnitina não tem ação nenhuma, não bastasse isso, os Fat Burners têm anfetaminas em sua composição. "A carnitina não tem ação sobre a queima de lipídios", afirma. "As indústrias de suplementos alimentares para esportistas fazem milhões em cima disso", conclui.

Dos aminoácidos, suplementos alimentares muito em moda hoje em dia, Cláudio comenta que reconhece seus efeitos são sentidos em esportes de resistência (nos de força não!), pois o organismo os utiliza como fonte de energia. Mas denuncia: "Dizer que aminoácidos ajudam na recuperação e na fadiga é pura balela" e completa: "Para que gastar dinheiro com aminoácidos? Melhor consumir carboidratos, antes, durante e depois do treino". E ainda adverte: "O uso desmedido de aminoácidos pode induzir ao diabetes tipo II".

Quanto à creatina, que por enquanto também é um complemento alimentar, Cláudio afirma que ela aumenta a resistência anaeróbia, dando possibilidade de um maior esforço com intensidade maior no exercício. Dependendo do esporte ela é eficaz, mas seus efeitos bons e maus ainda são pouco estudados.

"Existe toda uma indústria por trás disso tudo, visando os atletas amadores e não os profissionais, já que esses além de serem a minoria dos esportistas, não precisam comprar nada disso, pois eles ganham isso dos patrocinadores", conclui.

*Anabólico: que induz síntese, protéica, por exemplo.
**Catabolíco: que induz quebra, degradação, de gordura por exemplo.

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